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Toyota do Brasil leva à COP30 exemplos práticos de descarbonização com biocombustíveis e eletrificação
Empresa apresentará dois protótipos de veículos que combinam novas tecnologias automotivas com uso de biocombustíveis e participará de painéis durante o evento, reforçando a experiencia brasileira em soluções sustentáveis de mobilidade
Por Administrador
Publicado em 06/11/2025 12:12
Mercado
Divulgação

A Toyota do Brasil participa da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA), compartilhando soluções desenvolvidas no país que unem tecnologia automotiva e biocombustíveis para reduzir emissões e promover o desenvolvimento social.
Durante o evento, a marca apresenta soluções de mobilidade sustentável, com dois protótipos — uma picape híbrida flex e um modelo movido a biometano — que demonstram o potencial de combinar eletrificação e biocombustíveis de forma acessível e escalável.
Para oferecer a participantes de outros países a experiência da tecnologia híbrida flex - que é capaz de reduzir em até 70% as emissões de CO2 em comparação com veículos convencionais abastecidos a gasolina – a Toyota também disponibiliza uma frota de 70 veículos híbridos flex, produzidos no país e abastecidos exclusivamente com etanol, para o transporte das delegações internacionais. Cada veículo conta com um tablet informativo sobre sustentabilidade e transição energética.
“A COP30 é uma oportunidade de troca e aprendizado. O Brasil tem experiência valiosa na integração de biocombustíveis e inovação tecnológica, e queremos compartilhar essa trajetória com o mundo”, afirma Rafael Chang, CEO da Toyota para a América Latina e Caribe.
Durante o evento, a Toyota também participa de painéis e debates, destacando os biocombustíveis como solução realista e imediata para a descarbonização da mobilidade.

Biocombustíveis e múltiplas rotas para a neutralidade de carbono
A Toyota adota uma estratégia de múltiplos caminhos rumo à neutralidade de carbono, com soluções adaptadas à realidade de cada país. Nesse contexto, os biocombustíveis se consolidam como alternativa prática para a descarbonização, especialmente em nações do Sul Global.
O etanol é visto pela empresa como peça-chave na construção de sistemas de transporte sustentáveis: uma tecnologia madura, segura e de alta disponibilidade.
No Brasil, o uso de veículos flex e híbridos flex já evitou a emissão de mais de 600 milhões de toneladas de CO₂ equivalente. Apenas 1% das terras agricultáveis é utilizado para a produção de etanol, e 98% da expansão dos canaviais nos últimos 25 anos ocorreu sobre áreas de pastagens degradadas, contribuindo para a recuperação do solo e o uso eficiente da terra.
Além dos ganhos ambientais, os biocombustíveis geram impactos sociais relevantes. O setor de biocombustíveis emprega cerca de 3 milhões de pessoas, com salários 46% superiores à média agrícola. Estudos indicam que a produção de bioetanol aumenta o PIB per capita municipal em cerca de US$ 1.000 por ano, por pelo menos uma década, gerando empregos e renda nas comunidades locais.
Outro benefício é a inclusão energética. A bioeletricidade gerada pela cana amplia o acesso à energia em áreas rurais, fortalecendo a infraestrutura e contribuindo para o aumento do IDH.
A produção de biocombustíveis também convive de forma equilibrada com a agricultura alimentar. Estudos indicam que dois terços dos impactos são neutros ou positivos para a segurança alimentar, e a produção de etanol pode coexistir com a de alimentos, sem competir por terras.
“A bioenergia é uma solução acessível e viável para acelerar a transição energética. O exemplo brasileiro mostra que é possível conciliar desenvolvimento econômico, inclusão social e responsabilidade ambiental”, completa Chang.
 
Fundação Toyota do Brasil: inovação social e conservação ambiental
A Fundação Toyota do Brasil participa da COP30 no pavilhão da Embrapa, por meio de uma parceria institucional que fortalece o diálogo entre empresas e instituições de pesquisa sobre sustentabilidade e mudança climática.
Entre suas iniciativas está o programa Escola Floresta Ativa, desenvolvido em parceria com o Projeto Saúde e Alegria, que oferece formação profissional para jovens e mulheres em áreas como economia criativa, turismo de base comunitária e proteção territorial.
O programa já beneficiou mais de 260 famílias diretamente e 16 mil indiretamente, ampliando oportunidades e fortalecendo a sociobioeconomia na Amazônia.
Durante a conferência, a Fundação também participa de painéis sobre sociobioeconomia e transição justa, reforçando a importância de soluções sustentáveis que geram impacto positivo nas comunidades locais.

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