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Sprinter Chassi e Accelo 1016 são os mais valorizados depois de 3 anos de uso, aponta estudo
Na 11a edição da certificação Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais, a camioneta de carga Mercedes-Benz Sprinter Chassi e o caminhão leve Mercedes-Benz Accello 1016 levam o título de campeão geral, nas categorias “Utilitários de Carga” e “Caminhões”, com índices de de -5,1% e +1,5%, respectivamente, mesmo depois de 3 anos de uso
Por Administrador
Publicado em 15/09/2025 12:06
Mercado
Representantes das marcas recebem troféus da certificação Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais 2025 - Divulgação Agência AutoInforme

Com índices de -5,1% e +1,5%, após três anos de uso, o Mercedes-Benz Sprinter Chassi e o Mercedes-Benz Accelo 1016 obtiveram as melhores avaliações, respectivamente, nas categorias Utilitários de Carga e Caminhões, na 11ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais, da Agência AutoInforme. A entrega dos troféus às empresas vencedoras de 13 categorias aconteceu nesta sexta-feira, 12/09, em São Paulo.
Além dos “Campeões Gerais”, outros onze modelos foram contemplados pelo Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais 2025. Na categoria Utilitários, também venceram o Mercedes-Benz Sprinter Furgão (furgão de carga -6,6%), Fiat Fiorino (furgoneta de carga -18%), Renault Master Minibus (minibus -6%) e o Citroën Jumpy Furgão, na categoria furgoneta de carga elétrica, com índice de -39,7%, segmento incluído este ano.
No grupo Caminhões, além do “campeão geral” Mercedes-Benz Accelo 1016 (leve +1,5%), os menores índices de depreciação foram anotador por Iveco Daily 45-170 (semileve -12,5%), Volkswagen Delivery 11-180 (médio -5,2%), Volkswagen Constellation 24-280 (semipesado -6,4%), o Mercedes-Benz Atego 2730 (pesado até 400 cv -12%), Scania R-450 (pesado entre 401 e 500 cv -12,1%), Scania R-540 (pesado acima de 501 cv -14,3%) e o Volkswagen e-Delivery 11 (elétrico -12,9%), segmento também acrescentado nesta edição.
Em onze edições do SMVR-VC, de 2015 a 2025, a Mercedes-Benz venceu em 40 categorias entre Utilitários e Caminhões. Em nove oportunidades, a marca alemã cravou o título de “Campeão Geral”. Na sequência, a Volkswagen faturou em quinze categorias e dois com o título máximo; a Renault, em sete categorias e três com título de “Campeão Geral” e a Hyundai em cinco oportunidades e três melhores colocações em Utilitários. A Kia Brasil, com o Bongo K2500, na categoria “camioneta de carga”, venceu em 2021, 2022 e 2023. Fiat (10x), Ford (3x), Iveco (5x), Peugeot (1x), Scania (10x), Volvo (9x) e este ano a Citroën também venceram nas categorias, mas não anotaram o maior valor de revenda na classificação geral de Utilitários ou de Caminhões.
Na avaliação de Luiz Cipolli Junior, responsável pelo estudo, “os resultados obtidos pela Mercedes-Benz, nos últimos onze anos da certificação, demostraram claramente o reconhecimento do mercado, por meio da qualidade do produto em si, mas em especial pelos serviços de pós-venda oferecidos pela montadora alemã. Assim, como os demais índices mostram a prioridade que as empresas oferecem aos veículos de trabalho”.
Embora o estudo de depreciação seja desenvolvido há 24 anos, é pela décima primeira vez que a Agência Autoinforme faz a premiação do setor de utilitários de carga e caminhões, com o objetivo de estimular montadoras e importadoras a valorizar seus próprios produtos e, por consequência, preservar os investimentos de caminhoneiros autônomos e frotistas.
Para formar o índice de valorização, foram considerados os preços médios dos veículos zero quilômetro praticados em julho de 2022 e seus modelos correspondentes com três anos de uso, ou seja, em junho de 2025, geralmente prazo médio de substituição para fins de renovação de frota.
Outro critério mantido foi subdividir os veículos em dois grupos, utilitários de carga – com cinco categorias – e caminhões – com outras oito. A partir desse modelo, foram analisados 75 modelos, dos quais 56 de caminhões e 19 de utilitários. Desse total, este ano, apenas 2 modelos obtiveram índices positivos e 73 com índices de depreciação.
“A depreciação/valorização depende de vários fatores: do tamanho do veículo, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, a origem, ao fato de ter grande volume de venda, à sua aceitação no mercado. Assim, nossa expectativa é que a certificação possa servir de balizador, para uso de fabricantes e distribuidores de veículos, administradores e proprietários de frotas, bancos, financeiras e seguradoras”, finaliza Joel Leite, idealizador da certificação.

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